Dom Silas e Athos enfrentam as tentações do jardim
Após eliminarem o capitão Baykur, a Caravana começa a pensar em um plano para ocultar suas ações, temendo um motim entre os marinheiros. A maioria deles tenta permanecer entre os marinheiros, participando de reparos de forma a evitar que sua breve ausência fosse notada.
Nome: Klauss von Aubrecker
Raça/Classe: Humano, Ocultista Necromante
Origem: Lamórdia, Ravenloft
Primeira aparição: 86 – Método e Loucura
Estado atual: Desconhecido
Aparência: Klauss é um homem de meia idade bastante magro, mas sua frágil saúde faz com que aparente uma idade ainda maior da que a real. Seus cabelos são um pouco longos, na altura dos ombros, mas possui uma larga testa em virtude do avanço das entradas da calvície. Usa sempre uma barba bem curta, com um cavanhaque e bigodes mais fartos, porém bem aparados. Sua tez é pálida, típica da nobreza da Lamórdia, mas a cor da sua pele passa um aspecto doentio. Possui marcantes olhos verdes, porém eles estão sempre enterrados em profundas olheiras. Em alguns dias Klauss sofre com constantes acessos de tosse, e em noites mal dormidas ele acorda com olhos vermelhos e vidrados. Apesar do aspecto mórbido de sua aparência, Klauss possui a educação e etiqueta da alta nobreza, se portando de forma altiva. Muito bem vestido, embora um pouco fora de moda, ele usa casacas, sobretudos e mantos típicos da nobreza lamordiana, embora todas as suas roupas demonstrem um desgaste dos anos. Sempre utilizando grossas luvas de couro e vestes de tons sóbrios e escuros, Klauss raramente é visto sem sua bengala estilizada, embora não demonstre necessidade de apoio a todo momento. Ilustração
Tendência e Personalidade: Klauss é um homem sóbrio e de poucas palavras. Apesar de extremamente educado, é considerado como um homem frio em suas relações. Ele é também marcado por uma certa melancolia e morbidez, fruto das tragédias que desde cedo marcaram sua vida. Contudo, os poucos que o conhecem sabem que ele é guiado por uma verdadeira e insana paixão pelo conhecimento obscuro, que ao longo do tempo se tornou sua verdadeira obsessão, levando-o a sacrificar quase tudo que possuía. Os segredos sombrios que fazem despertar seu interesse, entretanto, são sempre comandados por uma mente muito metódica e pautada pela razão, fruto de sua educação clássica e de seu tempo lecionando na Universidade de Lunderdorf e como aprendiz de Mordenhein. Essa mesma filosofia, entretanto, o torna arrogante quanto a diversos assuntos sobre o qual domina, não sendo poucos os conhecimentos estudados pelo antigo doutor e professor. Não obstante, Klauss não mede esforços para obter o saber que tanto almeja, e há muito já abandonou os dogmas morais e éticos que poderiam barrar ou limitar seu acesso ao conhecimento do oculto. Acima de questões tão pequenas, como as grandes mentes devem ser, Klauss almeja o poder e conhecimento, não se importando com as consequências que cause aos demais, ou ao seu próprio corpo.
Histórico: Klauss von Aubrecker nasceu no seio de uma das mais ricas famílias da Lamórdia, os Aubrecker. Seu pai, Osferth, era o irmão mais novo do Barão von Aubrecker, aristocrata que governa a Lamórdia. Seu pai, apesar de não possuir direito as terras do seu irmão, era muito bem estabelecido como advogado e possuía uma grande propriedade nos arredores de Ludendorf.
Nome: Firiel Anani’Mahs (Flecha Azul)
Raça/Classe: Elfo Ranger (Arqueiro)
Origem: Qualinesti, Krynn
Primeira Aparição: 11 – Horrores Noturnos
Estado atual: Vivo (2 mortes opcionais)
Aparência: Firiel tem um porte atlético e esguio, trazendo os traços altivos da casa real Kanan, do Orador do Sol Qualinesti. O elfo possui cabelos longos e loiros, olhos azuis, pele clara. O traço de suas feições é fino, mas sua face parece estar sempre retesada e séria, como se o elfo estivesse carregando um constante fardo ou sofrimento. Em tempos passados, Firiel já utilizou as roupas nobres de sua casa real, de um tom azul escuro como o do céu crepuscular de sua terra natal, e talhada com os ornamentos dourados com a árvore, símbolo de sua família. Atualmente, as vestes de Firiel refletem a mudança de sua vida. Quando viaja o elfo utiliza roupas de couro, típica de um homem das matas, e se cobre com um manto escuro, como se preferisse caminhar pelas sombras. Em outras ocasiões, quando se prepara para a batalha, Firiel utiliza-se de uma armadura ornada élfica, com o típico estilo dos elfos Qualinesti. Ilustração
Tendência e personalidade: Firiel tem um porte atlético e esguio, trazendo os traços altivos da casa real Kanan, do Orador do Sol Qualinesti. O elfo possui cabelos longos e loiros, olhos azuis, pele clara. O traço de suas feições é fino, mas sua face parece estar sempre retesada e séria, como se o elfo estivesse carregando um constante fardo ou sofrimento. Em tempos passados, Firiel já utilizou as roupas nobres de sua casa real, de um tom azul escuro como o do céu crepuscular de sua terra natal, e talhada com os ornamentos dourados com a árvore, símbolo de sua família. Atualmente, as vestes de Firiel refletem a mudança de sua vida. Quando viaja o elfo utiliza roupas de couro, típica de um homem das matas, e se cobre com um manto escuro, como se preferisse caminhar pelas sombras. Em outras ocasiões, quando se prepara para a batalha, Firiel utiliza-se de uma armadura ornada élfica, com o típico estilo dos elfos Qualinesti.
Histórico: “Este é o registro da história de Firiel Anani Mah’s, ultimo rei dos Qualinesti, primeiro de seu nome, filho de Solastaram Kanan, o Orador dos Sóis, e Danlatharas Quivalian, segundo de sua linhagem, irmão de Prothios Kanan, Gilthanas Kanan e Lauralanthalasa Kanan.
Nome: Ikitur Lorgentrath
Raça/Classe: Elfo Ladrão
Origem: Silbervas, Sithicus
Primeira Aparição: 42 – Laços Sanguineos
Última Aparição: 120 – O Tempo da Escuridão Sem Paralelo
Estado atual: Falecido
Aparência: Ikitur é um elfo esquio e magro. Possui longos cabelos negros, olhos negros e estatura mediana, com traços típicos do povo Silvanesti que habita em Sithicus. Usualmente usa roupas sóbrias e escuras, geralmente com mantos largos que lhe permitam fácil ocultação de seu rosto e de seus equipamentos. Sua aparência comum permite que se misture facilmente em qualquer multidão das cidades de Sithicus, o que já lhe garantiu muitas vezes a oportunidade de fuga. O elfo esta sempre atento ao seu redor, em constante e paranoico estado de observação, como se estive em constante alerta quanto a possíveis ataque ou traições.
Tendência e personalidade: Ikitur é um elfo de poucas palavras, mas de ouvidos atentos. Muito observador, ele prefere desvendar aqueles que o cercam à expressar abertamente suas opiniões, acreditando que a surpresa é sempre um fator a seu favor. Este comportamento de Ikitur revela uma grande dificuldade de confiança, e até mesmo extrema paranoia, fruto das trágicas relações que teve no passado. Apesar de tratar o mundo ao seu redor com extrema desconfiança, para aqueles em quem confia, Ikitur demonstra um acirrado senso de lealdade. Em oposição as inúmeras vezes em que foi traído, o Elfo passou a valorizar acima de tudo a pouca lealdade a amizade que conheceu.
Histórico: Ikitur é filho de um pai comerciante e sua mãe era filha de um fazendeiro que vivia em uma fazenda próxima de Har-Thelen. Durante sua infância, Ikitur viveu um tempo no campo, e seu pai vivia em constantes viagens, mas pouco depois mudaram-se para a grande cidade de Har-Thelen, onde seu pai abriria um pequeno comércio.
Nome: Feanor Kanan
Raça/Classe: Elfo Guerreiro
Origem: Qualinesti, Krynn
Primeira Aparição: 42 – Laços Sanguineos
Última Aparição: 120 – O Tempo da Escuridão Sem Paralelo
Estado atual: Falecido
Aparência: Feanor tem altura e porte físico incomuns para um elfo qualinesti, chamando atenção por sua altura. Apesar de ter os traços altivos da casa real Kanan, do Orador do Sol Qualinesti, o elfo tem a postura de um homem de batalha experimentado, o que endurece suas feições. O guerreiro possui cabelos longos e loiros, olhos azuis, e pele clara. Uma análise mais detalhada do guerreiro revela que seu corpo é repleto de cicatrizes e fermentos de batalha. Embora tenha sido educado entre a nobreza, Feanor compartilha a típica obstinação de um homem de armas. Seu temperamento, entretanto, é sempre sóbrio e melancólico, como se estivesse carregando um constante fardo ou sofrimento. Em tempos passados, Feanor já utilizou as roupas nobres de sua casa real, mas sempre se sentiu mais a vontade com as vestes de sua armadura..
Tendência e personalidade: Feanor é um elfo de opiniões fortes, e temperamento rígido. Embora tenha sido um jovem alegre e de sorriso fácil, com o tempo tornou-se um guerreiro taciturno e de poucas palavras. Em seu intimo, ele ainda leva consigo a bondade em seu coração, mas junto com este sentimento ele carrega a dor de perder sua família e povo, e o ódio que nutre contra aqueles que o destruíram. Este contraste em sua alma, faz com que o elfo alterne sentimentos predominantes de melancolia ou raiva. Outro aspecto relevante de sua personalidade é sua lealdade inquestionável. Fruto de anos de treinamento e experiência militar, bem como da amizade e admiração que ele nutre pelo seu primo e Rei Firiel, Feanor seguiria as ordens de seu líder e irmão de criação até os reinos de Tarkisis se necessário.
Histórico: Feanor era o filho mais velho de Ketherenan Kanan, irmão do Orador do Sóis, e membro real da casa Kanan, do povo Qualinesti. Embora tenha sido o primogênito, o jovem Feanor não levava jeito para a educação de etiqueta e aos formalismos que se esperava do herdeiro de uma linhagem nobre. O jovem de sorriso fácil e brincadeiras endiabradas, era bastante teimoso e obstinado, e por mais que seu pai insistisse para que este seguisse como um membro da corte, como um braço direito do Rei Solastaran como ele era, Feanor nunca se dedicou como esperado.
Caravana da Desgraça 
