Biografia: Firiel

Nome: Firiel Anani’Mahs (Flecha Azul)
Raça/Classe: Elfo Ranger (Arqueiro)
Origem: Qualinesti, Krynn
Primeira Aparição: 11 – Horrores Noturnos
Estado atual: Vivo (2 mortes opcionais)

Aparência: Firiel tem um porte atlético e esguio, trazendo os traços altivos da casa real Kanan, do Orador do Sol Qualinesti. O elfo possui cabelos longos e loiros, olhos azuis, pele clara. O traço de suas feições é fino, mas sua face parece estar sempre retesada e séria, como se o elfo estivesse carregando um constante fardo ou sofrimento. Em tempos passados, Firiel já utilizou as roupas nobres de sua casa real, de um tom azul escuro como o do céu crepuscular de sua terra natal, e talhada com os ornamentos dourados com a árvore, símbolo de sua família. Atualmente, as vestes de Firiel refletem a mudança de sua vida. Quando viaja o elfo utiliza roupas de couro, típica de um homem das matas, e se cobre com um manto escuro, como se preferisse caminhar pelas sombras. Em outras ocasiões, quando se prepara para a batalha, Firiel utiliza-se de uma armadura ornada élfica, com o típico estilo dos elfos Qualinesti. Ilustração

Tendência e personalidade: Firiel tem um porte atlético e esguio, trazendo os traços altivos da casa real Kanan, do Orador do Sol Qualinesti. O elfo possui cabelos longos e loiros, olhos azuis, pele clara. O traço de suas feições é fino, mas sua face parece estar sempre retesada e séria, como se o elfo estivesse carregando um constante fardo ou sofrimento. Em tempos passados, Firiel já utilizou as roupas nobres de sua casa real, de um tom azul escuro como o do céu crepuscular de sua terra natal, e talhada com os ornamentos dourados com a árvore, símbolo de sua família. Atualmente, as vestes de Firiel refletem a mudança de sua vida. Quando viaja o elfo utiliza roupas de couro, típica de um homem das matas, e se cobre com um manto escuro, como se preferisse caminhar pelas sombras. Em outras ocasiões, quando se prepara para a batalha, Firiel utiliza-se de uma armadura ornada élfica, com o típico estilo dos elfos Qualinesti.

Histórico: “Este é o registro da história de Firiel Anani Mah’s, ultimo rei dos Qualinesti, primeiro de seu nome, filho de Solastaram Kanan, o Orador dos Sóis, e Danlatharas Quivalian, segundo de sua linhagem, irmão de Prothios Kanan, Gilthanas Kanan e Lauralanthalasa Kanan.

Firiel nasceu a 227 AC, a 145 anos atrás, na data do aniversário de morte do lendário guerreiro Firiel, grande guerreiro Qualinesti que derrotara o temível Dragão Balfrung, na era antiga de Kryrn. Seu nascimento trouxe grande alegria a casa de Kanan, e o orador dos sóis batizou seu segundo filho em homenagem ao grande guerreiro, chamando o de Firiel Anani Mah’s, ou como se traduziria na língua comum dos homens, Firiel o renascido das chamas.

Como segundo filho da linhagem real, Firiel recebeu a educação que se espera de um príncipe Qualinesti, aprendendo etiqueta, história antiga, religião e diversas línguas. Contudo, Firiel não era o herdeiro direto ao trono, e sua vocação as armas o levou a receber o treinamento militar, para um dia comandar as tropas de seu pai.

Rapidamente despertou o jovem elfo despertou o interesse de seus mestres demonstrando destreza e sabedoria distintas, mesmo entre os elfos. Apresentava forte conexão com natureza e passava a maior parte de seu tempo livre nas matas do reino. Em virtude destas afinidades, recebeu orientação como protetor das matas e dos costumes élficos. Após longos anos em treinamento, teve a opção de se tornar um Druida ou um Ranger. Optou por seguir os caminhos do herói a quem foi nomeado, seguindo o caminho militar, ao qual acreditava que poderia vir a servir melhor ao futuro de seu povo, como protetor das matas.

Durante seu treinamento demonstrou grande aptidão a utilização de arcos, e também pela luta com duas armas. Recebeu treinamento militar para comando e preparo de tropas. Apesar do esforço de seus professores Firiel nunca se tornou um brilhante estrategista militar. Não obstante, seus instintos de batalha eram precisos, e fez com que o mesmo compensasse suas limitações para tornar se um comandante capaz.

Durante o tempo em que exerceu a função de Guardião das Matas, comandou tropas especiais na fronteira, avançando furtivamente em território inimigo, tendo participado em incursões perigosas de reconhecimento e emboscadas surpresas durante o período da guerra da lança.

Com o início da guerra da lança e o reaparecimento dos Dragões em Kryrn, o ataque dos Draconianos se tornou uma constante ameaça ao povo Qualinesti. Em um dos avanços das tropas avançadas de Firiel, um grupo de Draconianos foram capturados, e seus planos acabaram revelando o eminente ataca dos Dragões comandos por Kitiara, que varreria o reino Qualinesti do mapa.

Conhecendo as informações levadas por Firiel, o grande rei Solastaram reconheceu que a derrota seria inevitável diante dos dragões, e iniciou o plano para a grande migração de seu povo. Todos os preparativos para a viagem estavam feitos. O povo élfico migraria protegido pelos exércitos reais, até a encosta, onde entrariam na frota de grandiosos navios construídos por Koromoer Vsuali e Theros Ironfield, para a ilha de Erogoth no reino irmão dos elfos Kagonesti.

Entretanto, quando a marcha estava prestes a começar, as noticias chegaram de um pequeno vilarejo nas cercanias da floresta, que estava sob o ataque dos Draconianos. Solastaram, o Orador do Sois, fez questão de partir em busca do vilarejo, levando consigo seu filho mais velho, Porthios, Firiel, seu irmão Ketheranan, e parte da guarda real.

O ataque Draconiano foi rapidamente rechaçado pelas tropas reais, e o vilarejo foi salvo. Entretanto, enquanto as tropas retornavam com o povo do vilarejo, rumo ao ponto de encontro, Firiel avistou a fumaça a distância, do que provavelmente seria outro ataque Draconiano de uma pequena cidade de humanos na fronteira do reino Qualinesti.

Apesar da necessidade de viajar em marcha avançada, Firiel pediu autorização de seu pai para investigarem o ocorrido. O próprio rei Solastaram decidiu que iria acompanhar Firiel, levando consigo alguns membros da guarda real, talvez para que pudesse testar seu filho, e sua capacidade de comando. Eles saíram sob o manto da noite para investigar o ocorrido, e aproximaram-se de forma furtiva a cidade sob ataque.

Ao chegarem, perecebem que parte do exercito draconaniano de Verminard, atacava brutalmente o vilarejo humano. No céu noturno, apesar de distante, percebia-se o dragão de Verminard a vistoriar o movimento de suas tropas, fazendo chover um inferno de chamas sobre os seus inimigos quando lhe convinha. O ataque ao vilarejo foi feroz, matando cruelmente todos os homens do vilarejo, sendo as mulheres e crianças capturadas e colocadas em grilhões para serem usados como escravos.

O grupo de Firiel estava próximo e podia intervir, mas a ordem do rei foi para que apenas observassem, regressassem as matas e assegurarem-se de que nenhum draconiano invadisse a floresta e trouxesse perigo ao povo élfico. Não era prudente um combate aberto com os draconianos, uma vez que, mesmo que superassem militarmente eles, corriam o risco de atrair o dragão de Verminard, que seria um inimigo além das capacidades do grupo.

Naquele tempo, a relação entre elfos e homens a muito se tornaram fria e distante, e a desconfiança imperava entre os povos. O rei Solastaram ainda se recordava da tragédia provocada por Isthar, e considerava os homens responsáveis pelo cataclisma que atingira Kryrn e pelo abandono dos Deuses.

Contrariado, Firiel obedeceu seu pai, e eles apenas observaram o massacre a distância. Logo eles se regressaram as matas, e se reunirão ao povo do vilarejo. Entretanto, enquanto escoltavam o povo para o ponto de encontro, uma estranha névoa surgiu nas matas.

As brumas eram densas, e confundiram até mesmo os mais habilidosos rangers do grupo. Firiel se sentia confuso com o que estava ocorrendo, e tentou manter todos unidos no comboio, para que ninguém se perdesse. Durante muito tempo caminharam em meio a densas névoas, até que por fim elas desapareceram.

A caravana élfica estava novamente nas matas, mas Firiel não reconhecia o local onde agora caminhavam. Surpreso e confuso pela situação, ele relatou o fato para seu pai, que ordenou que a marcha seguisse até que encontrassem um local que lhes desse uma pista do paradeiro de seu povo.

Não demorou muito até que encontrassem uma estrada que os levou até a cidade élfica de Har-Thelen. Apesar de desconhecerem a cidade, era evidente que este se tratavam de elfos Silvanesti, o que se verificava pela cor negra de seus cabelos, e pelo sotaque da linguagem que utilizavam.

Atordoados por terem se distanciado tanto de seu caminho original, a comitiva aproximou-se da cidade com a pretensão de receber ajuda de um povo irmão. Entretanto, o que encontraram foi um povo taciturno e reservado, ao mesmo tempo curioso e receoso dos novos visitantes.

Solastaran anunciou-se como o rei Qualinesti, e solicitou uma audiência com o nobre responsável por aquela cidade. Suas alegações foram vista com horror pelos elfos locais, e logo um destacamento de guardas chegou até os mesmos. Horrorizado com o tratamento que lhe era deferido, Solastaram exigiu ter uma conversa com o responsável pelo local, mas ordenou a seus filhos que não utilizassem de violência contra os guardas.

Assim, por livre e espontânea vontade Solastaram e seu filho mais velho foram levados pelos guardas. Enquanto os demais aguardavam ainda em formação defensiva, mas sem combater os soldados élficos.

A confusão causada pela chegada do povo Qualinesti não passou desapercebida, e logo Conde Derlin, o elfo que comandava a cidade de Har-Thelen e as terras ao redor foi ao encontro de Solastaram. Apesar do elfo novamente se apresentar como rei dos Qualinesti, sua declaração foi vista com indiferença. O elfo apenas o tratou como mais um viajante perdido nas brumas, e debochou de seu titulo de realeza. De acordo com o elfo, apenas Lord Soth podia ser reconhecido como único e verdadeiro rei das terras de Sithicus, e ele logo enviaria uma missiva para seu senescal Azrael, que logo certamente teria interesse em interrogar-los.

O nome do temível Lord Soth, o desmorto, inimigo de todos os seres viventes, aquele que por orgulho condenara toda Kryrn ao cataclisma, rejeitando a oferta que os deuses lhe fizeram de redenção, gelou o sangue de Solastaram. Usando de seus séculos de experiência como guerreiro ele se desvencilhou de seus captores, e juntamente com seu filho começou a abrir caminho para sua liberdade. Ao ouvir o assobio de seu irmão, Firiel que já estava de prontidão comandou as tropas em um levante, para que pudessem auxiliar os dois, e para evitar o derramamento de sangue inocente naquela cidade, debandaram-se novamente para as matas.

Durante um tempo foram perseguidos, mas Solastaram estava com suas tropas reais, e Firiel comanda seu grupo de elite de Guardiões das Matas. Em pouco tempo fizeram das matas seu refúgio, e encontraram abrigo para as mulheres, velhos e crianças da vila que resgatarm.

Embora nenhum dos elfos tivessem qualquer ideia de sua localização real, Solastaram estava ciente de que a fortaleza de Dragard, onde residia Lord Soth não devia estar distante. Assim, juntamente com seus filhos e seus principais conselheiros, começaram a traçar um plano audacioso.

A crença de Solastaram é que haviam sido misticamente transportados para estas terras, o que só poderia sinalizar a utilização de magia muito poderosa. Para Solastaram, esta era a evidência inegável do retorno dos Deuses para Kryrn. Sua vinda para este local portanto, tinha um propósito divino. O fato de ter sido levado juntamente com sua guarda real apenas reforçava o que ele já decidira em sua mente. Para Solastaram, os deuses queriam que ele e seu povo finalmente enfrentasse o temível Soth, pondo um fim a sua tirania.

Durante um tempo, o povo élfico viva escondido nas matas, se preparando para a batalha. Embora Azrael tentasse tudo o possível para encontra-los, a experiência de Firiel e sua tropa de rangers garantia que eles estivessem sempre um passo a frente e preparados.

Com algum tempo, a existência de uma rebelião evasiva nas matas passou a ser uma ofensa ao reinado de Lord Soth. A luta do povo élfico passava a inspirar alguns dos elfos nativos que viviam sobre a opressão do regime, enquanto o próprio Firiel em suas incursões em território inimigo faziam questão de tentar sempre inflamar os ânimos daquela população.

Aos poucos, as fileiras do Rei Qualinesti foram se reforçando por elfos renegados, que desejavam lutar pela sua liberdade contra o tirânico Lord Soth.

Com a chegada de nativos eles obtêm informações valorosas sobre a força de seus inimigos, e se preparam ainda com mais afinco para a batalha. O próprio Firiel participou da fabricação de arcos e flechas, aperfeiçoando seus talentos para armar seu povo.

Enfim, após se prepararem para a batalha, o Rei Marcha rumo a fortaleza de Soth, com o intuito de eliminar aquela chaga destas terras. Ao se aproximarem percebem que Soth não os espera em sua fortaleza, mas ao lado de seu senescal Azrael e seus esqueletos guerreiros, comanda um exército de mortos vivos para dizimar os elfos.

Os exércitos finalmente se chocam em combate. Após da superioridade numérica dos mortos vivos, os exercito élfico possui guerreiros experientes e é comandado por um brilhante estrategista militar. Eles conseguem avançar por entre as fileiras rumo a fortaleza de Nedragard, até que Lord Soth decide intervir diretamente na batalha.

Sob o comando de seus dedos uma enorme bola de chamas explode entre o exercito élfico, dizimando dezenas de vidas. Seus ataques são destruidores e mortais, e ele parece imbatível.

Entretanto, Solastaram sabe que o antigo aço élfico poderia feri-lo e saca a espada dos reis, com a qual muitos desmortos já sofreram seu fim.

Os dois lideres do exercito se aproximam e Solastaram desafia Lord Soth para um duelo. Lord Soth diz aceitar o duelo e se prepara para a batalha, entretanto tão logo Solastaram avança em sua direção ele aponta contra o rei e profere palavras profanas. Um raio negro avança de seu dedo em direção ao peito do Rei, e rapidamente dizima sua vida. Enquanto o povo élfico gritava de desespero, Lord Soth preenchia o ar do campo de batalha com sua gélida e sinistra gargalhada.

Porthios Kanan, que acompanhava seu pai na liderança do ataque é tomado pela fúria e pela dor se lança contra Lord Soth em uma investida desesperada. Apesar de Porthios ser um guerreiro experiente, sua perícia não chegava perto do poderoso Soth, que o destruiu com facilidade.

Firiel, estava comandando um dos flancos da batalha, e observou a uma certa distância enquanto seu pai e irmão eram dizimados. Ao ver a cena de sua família destruída ele se desesperou-se e ordenou um ataque de suas tropas, enquanto ele mesmo partia para enfrentar Soth. O normalmente sábio elfo foi tomado pela loucura de perder sua família e não conseguiu enxergar que a batalha estava perdida, e que nada podia ser feito.

Durante os anos que seguiram, e talvez por toda a sua vida, Firiel seja atormentado pelas vidas que se seguiram nestes momentos. Obviamente em desvantagem, o correto teria sido ordenar uma retirada emergencial das tropas.

Por pouco, o próprio Firiel não foi dizimado. Enquanto avançava velozmente com suas duplas espadas em punho para atacar Lord Soth, seu tio Ketherenan, que ora escreve este relato, conseguiu segurar e impedir Firiel de se lançar em uma luta suicida.

Assumindo o comando das tropas com a ajuda de meu filho Feanor, ordenei a retirada das tropas, salvando o que sobrou do povo élfico. Com grande esforço, conseguiu-se recuperar na batalha o corpo do Rei Solastaram e de Porthios, garantindo que eles tivessem um funeral digno, e que suas relíquias sagradas não fossem perdidas.

Firiel voltou a si quando chegaram novamente as matas. A urgência de auxiliar seu povo a se esconder de seus perseguidores e das tropas de Loth foi o que o manteve desperto e ativo. Após o funeral de seu pai, Firiel se tornou sombrio e pensativo. O fracasso da batalha destruíra a esperança de muitos, e agora eles se encontravam perdidos e refugiados em uma terra distante e inóspita.

Após o funeral, Firiel não aceita nenhuma cerimonia que o coroasse com Rei. Ele esta obstinado e obcecado com um jeito de ajudar seu povo e destruir Soth, mas não sabe como faze-lo.

Após a batalha Azrael ainda apertou sua dominação e seus castigos e um grande periodo de terror foi seguido desta batalha. A resistência montada por Firiel nas matas servia para aumentar o odio de Azrael, que acabava por descontar sua frustação em não acabar com a rebelião nos elfos que resisidam nas cidades.

Apesar disso, muitos dos elfos que ainda vivem se lembram da esperança por dias melhores trazidas pelos elfos Qualinesti. As historias da grande guerra são contadas ao sussuros, seus herois e personagens relembrados, e a resistência de Firiel, apesar de ser assunto proibido, é comentada aos sussurros entre os nativos. Os tempos são negros e terríveis, mas um fio de esperança ainda perdura entre aqueles que sabem o rei solitário ainda não foi subjugado.

Firiel contava com a ajuda de alguns aliados, e com o tempo passa a desvendar os segredos daquelas estranhas terras. Alguns emissários de seu povo são mandados pelos reinos, com o intuito de encontrar outros povos élficos ou mesmo humanos que poderiam ajuda-los. Ele sabia que se algum dia fosse enfrentar Soth novamente deveria ter mais aliados e informações, descobrir alguma fraqueza da criatura, que pudesse ser utilizada em seu favor.

Assim, um de seus antigos companheiros, Ikitur, um elfo de cabelos negros que se juntara a rebelião e servia como espião e informante de Firiel, relatou a Firiel sobre a chegada de um renomado heróis naquelas terras.

Ikitur arrumou um encontro na cidade, e Firiel vai oculto por seus mantos ao encontro deste famoso caçador. O humano era um homem de meia idade, conhecido como Van Richten, e aparentemente era um estudioso do oculto e caçador de monstros. Ele estava regressando de viagem após vir de Kartakass, para onde enviara seus afilhados Arelle e Gobar para ajudar um grupo de jovens aventureiros. Infelizmente, eles desapareceram naquele lugar, sem deixar rastros, mas agora ele tinha uma nova pista.

Segundo o velho, ele encontrar com um velho amigo que era clérigo de Ezra, e que usou seus poderes de divinação para dizer onde poderia encontrar-los. Entretanto, o próprio Van Richten estava em uma missão urgente, e não poderia seguri rumo ao seu destino, sem antes ajudar alguns de seus companheiros de Valachan a enfrentar um grande mal.

Após algum tempo, eles passam a trocar experiências de combate. Firiel conta ao humano o martírio de seu povo, mas infelizmente o homem não tem nenhum conhecimento específico sobre a natureza da criatura ou de como enfrentar o poderoso Lord Soth.

Apesar disso, ambos reconhecem uma ao outro como pessoas de bem, voltadas a destruição do mal que assola estas terras. Van Richten promete a Firiel que dedicaria parte de seu tempo e pesquisa em buscar informações sobre o histórico e fraquezas de Lord Soth, e orienta a Firiel que encontre companheiros com habilidades mais variadas, e ganhe experiência em aventuras pelos Reinos.

A experiência de Van Richten diz que, mais que exércitos, são pequenos e habilidosos grupos de heróis com variadas habilidades e capacidades é que se mostram mais eficientes para combater estas forças do mal. Assim, orienta ao elfo que le parta em busca de companheiros e conhecimento, para que possa um dia ter ao seu lado aliados poderosos e então destruir Soth.

Por conveniência ou não, Van Richten também tinha um grupo a indicar, e um favor a pedir. Ele não poderia rumar agora para Nova Vaasa, onde teoricamente deveria encontrar o grupo de aventureiros que estavam com seus afilhados. Ele então diz a Firiel que eles seriam bom companheiros para seguirem aventuras em conjunto, e pede ao elfo que vá em seu lugar para averiguar como estão seus enteados.

Firiel aceita o pedido de Van Richten, e os dois se despedem com a esperança de que se encontrariam de novo. Firiel, com o grupo de aventureiros e com os enteados de Van Richten, e Van Richten com as informações que Firiel buscava sobre como destruir Lord Soth.

Sabendo que seu primo Feanor e seu tio estavam em comando de seu povo, e que até agora conseguiram eludir-se da busca de Azrael, Firiel decide partir em viagem. Apenas quando finalmente pudesse derrotar Lord Soth ele deveria regressar, para impedir a morte desnecessária de seu povo, como havia causado no dia da batalha.

Assim, termina o registro da história de Firiel Anani Mah’s, o ultimo rei dos Qualinesti, que partiu em uma jornada em busca de aliados, poder e conhecimento para um dia regressar ao seu povo e destruir de vez o mal de Lord Soth. O povo Qualinesti anseia pelo retorno de seu Rei, e pelo despertar de uma nova era de prosperidade que ele trará com seu regresso.

Ketherenan Kanan, 372 AC

ASSIM COMO ARANQUEI ESTE PERGAMINHO DAS RUÍNAS ONDE SEU POVO MISERÁVEL SE ESCONDIA, EU UM DIA ARRANCAREI O ULTIMO SOPRO DE VIDA QUE VOCÊ POSSUI FIRIEL, ‘REI DOS QUALINESTI’.

5 Respostas to “Biografia: Firiel”

  1. Kaxassa Says:

    Finalmente pelo menos algo pra colocar no site xD

    Mas wtf bicicletas? XDDDD

  2. Pedro Says:

    aff……….

    acho que depois dessa vou ate ter que fazer esse histórico…

    Curti o “grupo empenhado em fazer a vontade do Caos na Terra das Brumas”

    hehe

  3. Paulo Says:

    Aposto que este será o histórico oficial por muitos anos.

  4. samuel Says:

    Aposto que este será melhor que o oficial rs.

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